Paroquia Imaculada Conceição - MS

Por que odeiam tanto Maria?

O que ela fez de tão mal para ser perseguida, xingada, rejeitada? Porque tantos mudam o foco de suas pregações só para ataca-la? Afinal de contas, porque essa mulher incomoda tanta gente assim?

Maria foi e é o maior exemplo de ser humano que amou tudo e todos. Não teve medo da dor, da cruz. Foi fiel até o fim. Não pecou. Permaneceu virgem. Obedeceu a Deus. Foi humilde. Perdoou, intercedeu, enfim, não teria como descrever todas as virtudes de Nossa Senhora. Faltaria papel, memória de computador. E sobrariam ainda várias qualidades da Mãe de Deus.

Lamento quem a rejeita. Eles que perdem. Mas ao menos parem de falar mal de Nossa Senhora. Se alguém falasse mal ou xingasse sua mãe, você não ficaria feliz. Jesus também não gosta quando fazem isso com mãe dele.

O mais surpreendente diante disso é que o próprio diabo reconhece todas as virtudes de Maria. Que muitos insistem em negar em suas pregações e escritos por aí.

O padre exorcista italiano Francesco Bamonte escreveu um livro que recomendo a todos a leitura:  A Virgem Maria e o diabo nos exorcismos” , edições Paulinas de Portugal. Nesse livro foram reunidos, além de ricos ensinamentos sobre Nossa Senhora, confissões dos demônios sobre o poder intercessor de Maria durante os rituais de exorcismos. Eles a temem e quando ela é invocada, a libertação acontece. É o poder de Deus agindo por meio da intercessão forte incessante de Nossa Senhora.

Vale uma explicação breve: no livro do ritual de exorcimos, é permitido ao sacerdote, na autoridade que tem como ministro ordenado de Cristo e agindo em nome da Igreja, fazer perguntas ao inimigo que ajudem na libertação do possesso. E foi justamente nessas horas que o padre Bamonte recolheu, dele e de outros exorcistas, uma série de declarações que o diabo é, por Deus, obrigado dizer sem pode mentir.

Maria pregou com a vida o bem, o amor. Tudo que ensinou e aprendeu de Jesus. Nada fez para ser perseguida, xingada ou atacada. Que nos deixemos amar por ela.

Mas se não quiser o amor dela ou amá-la, que haja ao menos o respeito por aquela que foi, é sempre será, quer queriam ou não, Mãe de Deus e Mãe nossa também.